Dr. Paulo Figueira Presidente da Comissão de Meio Ambiente da OAB Amapá, fazendo parte do planejamento para Semana do Meio Ambiente em junho, esteve neste domingo (28), na comunidade do Coração na Escola Municipal Goiás, participando e coordenando conjuntamente com a Direção da Escola, a revitalização da horta da Escola. Todo esse processo é uma característica ambientalista que é necessária fazer pequenas atividades na sociedade, na realidade à somatória de cada ação é crescente para obter bons resultados. 
No âmbito do PROJETO OAB EXTENSIVA, o Projeto Ambiental relacionado à Semana de Meio Ambiente que em todo Brasil é realizado nos dias 1 a 5 de junho, traduz essa nova realidade da OAB Amapá de inserir-se na promoção da qualidade de vida da sociedade, cooperando nas ações que visem desenvolver a sensibilização e a conscientização de toda sociedade nos processos decisórios, participando ativamente nas políticas públicas do desenvolvimento local. Este ano foi selecionado o Distrito do Coração por ser um local em que as políticas públicas ainda são muito incipientes, em que uma das principais atividades antrópicas está relacionada com a destinação final dos resíduos sólidos e com a manutenção de espaços públicos de lazer. 
O projeto em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá (Semed, Semam), IEPA, Escola Municipal Goiás, comunidade residente, e com o Setor Privado, visa promover ações de educação ambiental na manutenção dos ecossistemas locais, na destinação correta dos resíduos sólidos, e na manutenção de espaços públicos de lazer, bem como desenvolvimento de horta e horto de plantas medicinais.
A comunidade estudantil do Coração tem realizado várias ações em prol da melhoria socioeducativa da Escola, como por exemplo: Guardião Ambiental, projeto Meio Ambiente, projeto Canteiro Sustentável, projeto Minha Identidade na Diversidade, dentre outros, “nós resolvemos junto com Presidente Paulo Campelo, Dr. Auriney Brito, e com as demais Comissões, levar a OAB ao encontro da sociedade fazendo um papel institucional na melhoria da qualidade de vida das pessoas, fornecendo orientações e contribuindo na efetividade de políticas públicas que inclua toda sociedade no processo decisório, promovendo a integração das pessoas e do poder público”, ressaltou Paulo Figueira.
O objetivo é trazer a dimensão política da questão ambiental para os debates realizados no meio acadêmico e comunidades, na construção coletiva de conhecimento e no empenho nas resoluções de problemas socioambientais, respeitando e valorizando a opinião e protagonismo da sociedade, com a inclusão dos adolescentes e jovens. Neste sentido, a educação ambiental é decisiva. Ela demonstra que há outros modos de viver. E que eles ajudam a preservar e conservar a biodiversidade, a água, todos os recursos naturais e os seres vivos.

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