Após o trabalho de acompanhamento dos colegas advogados e advogadas que foram alvos da Operação “Queda da Bastilha”, deflagrada na quarta-feira (14), em Macapá, cumprindo mandados de prisão e busca apreensão em suas residências e escritórios.
Esclarecemos que a OAB repudia qualquer tentativa de criminalização do exercício profissional, mas, nesse primeiro momento, não nos cabe qualquer julgamento de mérito sobre o caso.
Nossa presença defendeu o Direito de uma sala de Estado maior, nos termos da legislação vigente; A presença da OAB nas buscas em Escritórios; A presunção de inocência e o Direito de Defesa. Assim como garantir que as prerrogativas da advocacia fossem preservadas.
Agradecemos a todos os membros da nossa incansável equipe de prerrogativas e todos os advogados criminalistas que se fizeram presentes a todo momento, encorajando e declarando confiança na Instituição. Uma demonstração de união que só fortalece nossa classe.
Seguimos trabalhando e atentos aos preceitos de equilíbrio entre as instituições e proteção da dignidade da advocacia e da sociedade amapaense.
Auriney Brito
Presidente da OAB-AP
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