O presidente da OAB-AP, Auriney Brito, participou na cidade de Fortaleza (CE), do I Colégio de Presidentes da OAB Nacional, para tratamento de temas sensíveis à advocacia brasileira.
A presença do Amapá reforçou pautas importantes de fortalecimento das prerrogativas e alguns pontos específicos decorrentes da virtualização do judiciário, especialmente no que concerne à dificuldade de atendimento nas Varas, comunicação com magistrados, atraso no recebimento de alvarás e deficiência das contadorias dos Fóruns.
O presidente da OAB-AP, Auriney Brito, também reforça a ideia de um Cadastro Nacional de Violadores de Prerrogativas, para que as autoridades que não respeitam a advocacia sejam impedidos de requerer inscrição na OAB após aposentadoria. “Juízes que não atendem advogados, por exemplo, não exercem a plenitude da magistratura, logo não poderão ser recebidos na advocacia após a passagem pelo serviço público”, pontua
Dentre outras pautas, o presidente da Seccional amapaense externou a preocupação com o equilíbrio social no atual momento que o País atravessa. “Nesses contextos de agressividade entre pessoas, profissionais e instituições, a OAB sempre esteve presente como instrumento de pacificação... Estamos unidos, compartilhando experiências e aglutinando forças em busca de uma advocacia cada vez mais respeitada”, completou.
Ao final das atividades do Colégio, na tarde desta sexta-feira (02), foi divulgada a Carta de Fortaleza, com todas as deliberações tomadas ao longo do evento.
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